A atividade econômica cresceu 0,6% em julho, em relação a junho, de acordo com o Monitor do PIB (Produto Interno Bruto, soma de todos os bens e serviços produzidos no país), apurado pela Fundação Getulio Vargas (FGV) e divulgado no último dia 19.

Na comparação com julho de 2021, a economia evoluiu 3,1%, enquanto no trimestre móvel encerrado em julho a expansão foi de 3,3%. Em termos monetários, a estimativa é de que o acumulado do PIB até julho de 2022 tenha alcançado, em valores correntes, R$ 5.482.820.

Na avaliação da coordenadora da pesquisa, Juliana Trece, o crescimento do PIB em julho refletiu, pelo lado da oferta, o desempenho positivo da indústria e do setor de serviços. “Serviços estão realmente puxando a economia. Mas quando a gente olha pelo lado da demanda, o consumo está mais ainda impositivo; de fato, o consumo de serviços”, informou Juliana à Agência Brasil.

No entanto, ainda há uma demanda reprimida, salientou. Esses dados indicam que o desempenho da economia em julho foi explicado principalmente pelo consumo, padrão que tem sido observado ao longo do ano.

Levantamento foi divulgado pelo Sebrae, com base no Caged

As micro e pequenas empresas foram responsáveis por sete em cada dez vagas de trabalho formais criadas em julho deste ano, mantendo o ritmo de geração de empregos registrado nos seis primeiros meses do ano.

O levantamento foi realizado pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), a partir de dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho e Previdência.

Os pequenos negócios apresentaram um saldo positivo de 176,8 mil novas contratações, contra um saldo de 50,6 mil postos de trabalho das médias e grandes, o que corresponde a 70,2%. De acordo com o Sebrae, a média mensal de empregos gerados pelos pequenos negócios, desde o início do ano, se mantém superior a 160 mil.

No acumulado de 2022, o Brasil já supera a marca de 1,5 milhão de empregos gerados, sendo as micro e pequenas empresas responsáveis por 1,1 milhão (72% do total). Por sua vez, as médias e grandes criaram 327,2 mil vagas (21%).

Numa noite glamourosa foi comemorada a reinauguração de uma potência na área de vendas e serviços de pneus do planeta.

A Full Pneus do empresário Mazinho, que começou um trabalho organizado junto ao Polo Automotivo de Nova Iguaçu e hoje junto à parceria com uma fabricante alemã ostenta uma potência invejável do ramo automotivo no mundo.

O jovem empresário, além de receber muito bem todos os convidados com um coquetel irretocável ainda foi homenageado pelo presidente da CDL de Nova Iguaçu, Cláudio Rosemberg com a entrega do Prêmio Mérito Lojista, o Oscar do comércio do Estado do Rio de Janeiro.

"O empresário não pensa só em lucro. Vemos isso na inauguração do Museu da Laranja. O Secretário de Cultura, Marcos Monteiro ressaltou para mim essa visão empresarial e cultural do sorridente Mazinho. Fico muito feliz por ter acompanhado toda essa trajetória do meu amigo. E que outros empresários se espelhem nele e cheguem também a brilhar nesse Centro de Serviços Automotivos que é o maior da América Latina e talvez do mundo". Completou Cláudio Rosemberg.

Na imagem, Cláudio Rosemberg (Presidente da CDL de Nova Iguaçu) entrega o Prêmio Mérito Lojista, o Oscar do comércio do Estado do Rio de Janeiro, para o Empresário Mazinho da Full Pneus.

Momentos memoráveis foram vividos com a entrega do Prêmio de Mérito Lojista, dia 29, ao médico e deputado federal, Dr Luizinho que ficou emocionado ao ver que seu trabalho foi reconhecido. Principalmente ao alertar ao prefeito da cidade de Nova Iguaçu, Rogério Lisboa e ao governador do estado, Cláudio Castro do momento preocupante que foi vivido ao longo do período de pandemia do Coronavírus. “Tivemos momentos horríveis e assustadores, mas conseguimos superar com a força de nosso trabalho e a fé em Deus.” Destacou Dr Luizinho.

Foram entregues as propostas de melhorias para o desenvolvimento econômico da região ao governador Cláudio Castro: Criação do Batalhão nada Polícia Militar de Nova Iguaçu; Criação de saídas e entradas mais urbanizadas do Arco Metropolitano na região da Baixada Fluminense; Criação do Distrito Industrial de Nova Iguaçu com incentivos fiscais, inclusive ICMS; Ligação da Via Light da Avenida Brasil ao bairro de Cabuçu; Reunião com a Concessionária da Via Dutra para a construção das marginais, imediatamente até a cidade de Queimados.

Essas foram as principais reivindicações formadas pela mesa: Delmo Simões e Mário Lopes, da ACINI; Antônio Alpino, do SINCOVANI; Cláudio Rosemberg, da CDL-NI; Dr Luizinho, deputado federal; Lenos Car; Dudu Reina, presidente da Câmara de Vereadores e o prefeito da cidade, Rogério Lisboa receberam com carinho o governador Cláudio Castro.

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Cláudio Castro, governador do estado; Delmo Simões e Mário Lopes, da ACINI; Antônio Alpino, do SINCOVANI; Cláudio Rosemberg, da CDL-NI; Dr Luizinho, deputado federal; Lenos Car; Dudu Reina, presidente da Câmara de Vereadores; Rogério Lisboa, prefeito de Nova Iguaçu

O índice do Consumo nos Lares Brasileiros, medido pela Associação Brasileira de Supermercados (Abras), encerrou o primeiro semestre com alta de 2,20%. Na comparação de junho ante maio, o indicador apresentou alta de 0,10%. Em relação a junho de 2021, a alta é de 6,03%. Todos os indicadores são deflacionados pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), medido pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
De acordo com a Abras, no primeiro semestre o consumidor optou por produtos de marca própria do supermercado, com preço de 20% a 30% mais baixo, trocou embalagens por aquelas que apresentavam maior economia ou melhor valor agregado e encontrou variedade de marcas nas gôndolas para compor sua cesta de consumo.

Para enfrentar a alta da inflação dos alimentos, o consumidor fez compras mais planejadas, trocou marcas e buscou mais promoções, e o varejo intensificou as negociações comerciais com os fornecedores, ampliou o número de marcas e fez mais promoções nas lojas, disse a Abras.

Os empresários dos setores do Comércio e de Serviços demonstraram neste mês de maio maior confiança no crescimento da economia do país, conforme os indicadores divulgados nesta segunda-feira (31) pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). O Índice de Confiança do Comércio subiu 9,8 pontos em maio, passando de 84,1 em abril para 93,9 pontos. Segundo a Fundação, é o nível mais elevado desde outubro de 2020, quando registrou 95,8 pontos.

O coordenador da Sondagem do Comércio do FGV, Rodolpho Tobler, explicou que a melhora ocorreu tanto na percepção do ritmo de vendas no mês quanto nas expectativas, sugerindo que o impacto das medidas restritivas, na virada do primeiro para o segundo trimestre, ficou para trás. Porém, Tobler alerta que a continuidade desse cenário ainda depende de uma melhora mais expressiva da confiança dos consumidores, continuidade do plano de vacinação e, em consequência, melhora da pandemia. Já o Índice de Confiança de Serviços cresceu 6,4 pontos na passagem de abril para maio. É a segunda alta consecutiva do indicador, que atingiu o maior patamar desde fevereiro de 2020, quando ficou com 94,4 pontos.

Segundo a FGV, foi observada a alta da confiança em empresários brasileiros de 12 dos 13 segmentos de serviços pesquisados.

Mesmo em um cenário de insegurança diante da pandemia da Covid-19, a maioria dos consumidores brasileiros pretende presentear no Dia dos Namorados. De acordo com pesquisa realizada pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil), realizada em parceria com a Offer Wise Pesquisas, 58% dos entrevistados pretendem comprar presentes no Dia dos Namorados. Para este ano, a expectativa é de que sejam injetados cerca de R$ 18,3 bilhões na economia. Quando a pesquisa investiga quem será a pessoa presenteada, o esposo ou a esposa aparecem em primeiro lugar (66%), enquanto 31% pretendem presentear os namorados.

Entre aqueles que afirmaram que não vão presentear porque estão sem dinheiro, não vão encontrar o(a) namorado(a) ou estão desempregados, 56% citam haver influência da pandemia. De acordo com o levantamento, 56% dos consumidores garantem que devem comprar um único presente, enquanto 30% pretendem adquirir dois ou mais itens.

“O país enfrenta um momento de crise, com altos níveis de desemprego e orçamento apertado para inúmeras famílias. Embora para muitos o momento seja de conter os gastos, esta é uma data importante, destaca o presidente da CNDL.

A Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e a CDL Jovem Nacional, com apoio da Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas do Estado (FCDL-RJ), realizaram na última quinta-feira (27) o Dia Livre de Impostos (DLI), campanha feita há 15 anos em todo o Brasil, em mobilização contra as altas taxas praticadas no país e pela entrada em pauta no Congresso Nacional da Reforma Tributária.

“Acreditamos que o país tem muito a crescer e melhorar, e para isso é preciso tirar das costas do empreendedor esta exacerbada oneração tributária e, principalmente, reduzir o nível de complexidade dos tributos e impostos, o que acaba inibindo novos e mais negócios”, afirma Raphael Paganini, coordenador da CDL Jovem e do projeto Dia Livre de Impostos. Este ano, o DLI aconteceu no dia 27 de maio, em todos os estados do país. As ações ocorreram em mais de 1.200 cidades. A ideia foi materializar como os impostos são grande parte do preço dos produtos, com os lojistas participantes da iniciativa comercializando os seus produtos sem a incidência das taxas, assumindo esses custos e mostrando o valor real de cada item. Os produtos e serviços oferecidos pelos lojistas participantes da ação tiveram a média de 40% de desconto ao consumidor.

Pesquisa realizada pela Shopee Brasil sobre a intenção de investimento para o Dia dos Namorados que se aproxima, revela que consumidores já começaram a buscar presentes para trocarem com os seus parceiros. Este ano, o valor dos presentes deve superar ao do recente Dia das Mães, aponta o estudo.

O ticket médio — indicador de performance de vendas — é de R$240 (contra os R$210 do Dia das Mães). Metade dos consumidores disse que pretende gastar até R$130. A pesquisa de intenção de gastos contou com mais de 2.300 entrevistados, com idades entre 19 e 55 anos, de todo o país. Quanto ao hábito de consumo, 62% disse fazer compras pela internet há mais de um ano, 23% há menos de seis meses e 14% entre seis meses a um ano. A maioria dos entrevistados (69%) disse ter o hábito de comprar presentes na semana anterior às datas comemorativas, outros 30% consideram três semanas e 28% preferem duas semanas antes da comemoração. Apenas 10,5% costumam comprar o presente às vésperas da data real.

Para 61% dos entrevistados, o preço acessível é o fator mais importante para a escolha do presente. 74% dos participantes revelaram indecisão quanto ao que presentear. Uma minoria já optou por dar perfume, roupa, relógio e celular, que são os presentes clássicos entre os preferidos para a data.

As vendas em supermercados tiveram alta de 7,06% no primeiro trimestre do ano em comparação com o período de janeiro a março de 2020. Segundo balanço divulgado no último dia 13, pela Associação Brasileira de Supermercados (Abras), na comparação entre março de 2021 e o mesmo mês do ano passado, o crescimento ficou em 4,31%.
Segundo o vice-presidente administrativo da Abras, Marcio Milan, com a previsão de abertura da economia conforme o avanço da vacinação, a tendência do setor é manter a estimativa de crescimento de 4,5% nas vendas do ano.

Milan lembrou que o aumento das restrições impostas nas quarentenas contra o coronavírus impactou parcialmente o resultado de março. “No final de março, ainda tivemos muitas restrições que ocorreram por determinações de legisladores municipais e estaduais”, destacou. O vice-presidente administrativo da Abras ressaltou que a perda de renda tem levado à mudança de hábitos de consumo. Ele deu como exemplo a substituição de carnes por ovos e disse que o consumo médio de unidades, que era de 195 por pessoa em 2019, chegou a 260 nos últimos 12 meses. “Todas as vezes que o consumidor identifica que determinados produtos não estão cabendo no bolso, corre para fazer a substituição. Ele está procurando equilibrar o seu orçamento através de outras alternativas”, explicou.