CDL NI

CDL NI

Construção civil deve crescer 3% e gerar 150 mil empregos

Pesquisa do setor imobiliário aponta otimismo entre empresários, que pretendem investir e gerar empregos até dezembro

Dados da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC) projetam o crescimento de 3% do setor da Construção Civil para o ano de 2020 e deve gerar cerca de 150 mil vagas de emprego. A Sondagem da Indústria da Construção – pesquisa mensal realizada pela CNI –, realizada em novembro passado, aponta um aumento na intenção de investimento pelos empresários do setor. O leve recuo nos indicadores relacionados à produção, que usualmente ocorre entre os meses de novembro e janeiro, não deve interferir no desempenho do setor no decorrer deste ano. Os investidores estão otimistas e acreditam no crescimento da Construção Civil, o que pode ser constatado em sua intenção de investimento. Diante disso, é esperado que o acompanhem novos empreendimentos, serviços, compra de insumos e matérias-primas, além de contratações.

 

Compras natalinas de última hora devem movimentar mais de 13 milhões de brasileiros

Expectativa por promoções e pagamento do 13º salário são principais justificativas dos ‘atrasadinhos’

Com o velho hábito do brasileiro de deixar tudo para a última hora, os próximos dias prometem ser de lojas cheias no comércio de rua e nos shopping centers. Às portas do Natal, um levantamento da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) estima que aproximadamente 13,2 milhões de brasileiros devem comprar os presentes em cima da hora, ou seja, nestes dias que antecedem a data. O dado corresponde a 10% dos consumidores que têm a intenção de presentear alguém no Natal, número próximo aos 8% do ano passado.

A pesquisa ainda mostra que 3% dos entrevistados vão adiar as compras natalinas para janeiro de 2020, na esperança de aproveitar as tradicionais liquidações de início de ano.

 

NOTA DA FCDL/RJ SOBRE DECISÃO DO STF QUE COLOCA A ATIVIDADE EMPRESARIAL EM RISCO

A Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas do Estado do Rio de Janeiro (FCDL-RJ) vem a público manifestar sua preocupação com a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF), que tipificou como “crime passível de prisão” o não recolhimento de Imposto Sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) declarado, quando a conduta for dolosa, gerando clima de elevada gravidade e ameaça ao ambiente empresarial.

A FCDL-RJ, seguindo diferentes pareceres de juristas e entendimentos já consolidados pela Justiça, entende que a criminalização do não recolhimento do ICMS não configura crime de apropriação indébita, mesmo que se considere apenas a hipótese de conduta dolosa.

A FCDL-RJ aposta na atuação decisiva do Congresso Nacional, para revisar os marcos legais excluindo, em qualquer hipótese, a prática de crime quando do não recolhimento do ICMS em razão de se tratar de conduta atípica. A FCDL-RJ enfatiza que se faz necessário equacionar o confuso emaranhado da atual legislação do ICMS, em que cada Unidade da Federação constitui regramento próprio, define suas tarifas, sem a mínima interação com as demais, proporcionando uma guerra fiscal ineficiente, burocrática, que prejudica o crescimento harmônico do Brasil.

A criminalização do não recolhimento do ICMS não se ancora de forma segura no tecido jurisdicional brasileiro. Ainda que ministros do STF observem que, para ser validada, a criminalização deveria considerar dolo por parte de possíveis fraudadores, interpretações e filtros subjetivos para a determinação de culpados e sanções, nas mais diversas instâncias do judiciário brasileiro, por si só já trazem insegurança ao ambiente produtivo.

A FCDL-RJ repudia ameaças de prisão ao empresariado, que batalha dia a dia contra tudo e quase todos, para gerar e manter postos formais de trabalho, para pagar seus impostos, para crescer junto com o Brasil, e anuncia que acompanha e trabalha para um desenlace da questão, propondo medidas cabíveis que se fizerem necessárias, em especial pelo Congresso Nacional.

Marcelo Mérida

Presidente da Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas do Estado do Rio de Janeiro (FCDL-RJ)

 

 

Presente de Amigo Secreto deve injetar R$7,5 bilhões na economia

Quatro em cada dez consumidores pretendem participar da brincadeira; gasto médio com cada presente deve ser de R$ 68 Cada vez mais, os brasileiros têm se rendido ao famoso ‘Amigo Secreto’, também conhecido como ‘Amigo Oculto’, para comemorar as festas de fim de ano. Um levantamento feito em todas as capitais pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) mostra que, este ano, 42% dos consumidores que vão presentear no Natal devem aderir à brincadeira — um aumento de 9 pontos percentuais em relação a 2018. Com isso, a previsão é de que cerca de R$ 7,5 bilhões sejam injetados na economia. A dica é participar apenas de comemorações em que o preço é estipulado com antecedência. Também vale analisar se esse dinheiro não fará falta no fim do mês, comprometendo assim o pagamento das contas.

Nova Iguaçu celebra 14º edição do Natal Mais Bonito

A tradicional festa de abertura natalina no Calçadão contou com a chegada do Papai Noel, banda musical e corais, além da presença do prefeito Rogério Lisboa, Cláudio Rosemberg e outras lideranças de entidades empresariais.

A CDLNI, ACINI, Sincovani e a Prefeitura Municipal de Nova Iguaçu realizaram no último dia 30 a tradicional abertura da campanha de Natal no Centro Comercial da cidade — o Natal Mais Bonito —, que este ano trouxe o tema ‘Natal dos Arcos de Nova Iguaçu’, que é uma referência aos arcos do calçadão ornamentados tematicamente para as festividades do fim de ano.

O ponto alto da festa foi a chegada do Papai Noel, que recebeu a chave da cidade das mãos do prefeito Rogério Lisboa e desfilou ao som da banda marcial Dragões Iguaçuanos, do Colégio Novo Horizonte. O prefeito aproveitou a ocasião para anunciar a construção da praça de alimentação no Calçadão, que tem previsão de início para janeiro e conclusão no fim de 2020.

 

Brasileiro deverá gastar 13ºsalário em compras de natal

Intenção de compras natalinas supera pagamento de dívidas, aponta pesquisa CNDL/SPC Brasil

O recebimento do 13º salário é sempre um período de alívio para o bolso dos consumidores. Trata-se de um dinheiro extra que pode ajudar tanto no pagamento de dívidas, quanto nas comemorações de Natal e Réveillon. Uma pesquisa feita em todas as capitais pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) mostra que neste ano, mais brasileiros vão se utilizar desse dinheiro extra para adquirir presentes. Na comparação com 2018, aumentou de 23% para 32% o percentual de trabalhadores que vão gastar ao menos parte do 13º salário com a compra de presentes. Em contrapartida, o pagamento de dívidas em atraso é a quarta opção mais citada, com 15% de citações.

Na avaliação do SPC Brasil, o cenário econômico pouco melhor do que em anos anteriores pode estimular uma disposição maior dos brasileiros em ir às compras com o 13º salário.

 

40% dos MPEs pretendem investir no próximo trimestre

Pesquisa realizada pela CNDL e o SPC Brasil revela que, mesmo ainda diante da dificuldade de obtenção de crédito, parte dos micro e pequenos empresários pretende investir nos negócios

Entre os que disseram que vão investir, 54% mencionaram que a finalidade será o aumento das vendas. Outros 35% buscam atender ao crescimento da demanda e 23% adaptar o negócio a uma nova tecnologia. Para isso, os recursos devem ser direcionados a compra de máquinas e equipamentos (30%), ampliação dos estoques (25%), divulgação em mídia e propaganda (21%) e reforma da empresa (19%). Quanto à origem dos investimentos, a maioria vai usar capital próprio, principalmente recursos guardados (56%), e 9% deve optar pela venda de algum bem. Enquanto 20% mencionam recorrer a empréstimos em banco ou financeiras.

Na avaliação do presidente do SPC Brasil, Roque Pellizzaro Junior, a perspectiva de aceleração da atividade econômica deve criar um cenário ainda mais propício para os investimentos.

Natal deve injetar R$ 60 bilhões na economia

Festividade vai mobilizar quase 120 milhões de pessoas nos principais centros de compra. Cada presente custará, em média, R$ 125; lojas de departamento e internet superam shopping center na busca por presentes

Mesmo com o orçamento apertado, a maior parte dos brasileiros não vai abrir mão de garantir os presentes de Natal, a data mais importante para o varejo tanto em volume de vendas quanto em faturamento. A conclusão é de uma pesquisa feita em todas as capitais pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil). De acordo com o levantamento, 77% dos consumidores devem presentear alguém no Natal deste ano, percentual próximo aos 79% que fizeram compras na data do ano passado. Isso significa que, acompanhando os passos da retomada gradual da economia no pós-crise, aproximadamente 119,8 milhões de brasileiros devem ir às compras este ano. A injeção de dinheiro na economia deverá ser da ordem R$ 60 bilhões no comércio e no setor de serviços.

Varejo tem maior oferta de trabalhos temporários em 6 anos

Vendas no período do Natal devem gerar 91 mil contratações temporárias

O setor varejista tem boas expectativas de abertura de vagas de trabalho temporário para o final de ano, onde os profissionais poderão conseguir recolocação no mercado e uma eventual efetivação no quadro das empresas.

Estudo realizado pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) estima que a oferta de vagas temporárias para o Natal deste ano irá superar a dos seis anos anteriores. De acordo com a pesquisa, 91 mil trabalhadores temporários serão contratados para as campanhas do varejo deste fim de ano para atender à demanda de consumidores, que devem proporcionar o almejado aumento das vendas. Projeta-se o crescimento de 4% na comparação com o mesmo período no ano anterior, que contabilizou 87,5 mil vagas. A principal data comemorativa para do varejo deve movimentar R$ 35,9 bilhões em 2019.

 

Cresce adesão de lojistas à Black Friday

Dentre os que participaram ano passado, 63% tiveram bom desempenho nas vendas; 54% dos empresários não acreditam que vendas antecipadas na Black Friday prejudicam Natal

Cada vez mais incorporada ao calendário de datas comemorativas do varejo nacional, a Black Friday deve mobilizar mais empresários neste ano, acompanhando a tendência de recuperação da economia. Dados apurados em todas as regiões do país pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) mostram que 21% dos empresários brasileiros, que atuam no comércio e no ramo de serviços, devem aderir ao dia de promoções da Black Friday 2019, que neste ano será comemorada no dia 29 de novembro. Se as estimativas se confirmarem, haverá um crescimento de adesões, uma vez que em 2018, 16% dos empresários participaram do evento. Os empresários que vão aderir a Black Friday estão esperançosos com a data e veem potencial na edição deste ano.

 

Página 8 de 37