Parceria CDL Nova Iguaçu e Caixa Econômica Federal
Precisa de dinheiro, melhorar seu fluxo de caixa, ou investir em sua empresa? 2017 é o ano!!!
Empresários Iguaçuanos, a Câmara de Dirigentes Lojistas de Nova Iguaçu – CDLNI – em parceria com a CAIXA, tem novidades para sua empresa e para o seu negócio.
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CDL Nova Iguaçu, a casa do empresário!
Claudio Rosemberg Lima Andrade
Presidente
Empreendedores apostam no comércio eletrônico
Boas expectativas e cautela na hora de abrir uma loja virtual são importantes para o empreendimento que se mostra promissor no atual contexto econômico
O comércio eletrônico continua atraindo o interesse de empreendedores, mesmo nesse delicado momento econômico do país. Isso se deve a fatores como a abertura deloja 24 horas por dia, sem custo adicional, acesso de qualquer lugar, a qualquer momento, via computador e dispositivos móveis, como os smartphones, a rapidez na construção da loja virtual, menor burocracia, conforto, além das condições e preços atrativos. Quesitos como o baixo custo operacional com funcionários, limpeza e carga tributária menor também fazem o empreendimento cair na preferência dos empreendedores.
A previsão é que o setor tenha um crescimento de 10% a 15% esse ano. É cada vez mais crescente o número de empresários dispostos a investir em lojas virtuais. A negociação comercial realizada na internet deve ser realizada com a minimização dos riscos, mediante um planejamento adequado, que inclui os custos, formas de pagamento, entrega e outros detalhes de atendimento.
Quem pretende montar um comércio eletrônico também deve dar atenção a implementação de um sistema antifraude, logística e atendimento.
Anúncio de saque do FGTS aumenta acesso a sites do varejo
De acordo com o Google, a liberação do saque das contas inativas do fundo motivou um aumento expressivo na procura pelo termo
Apesar da maior disposição para pagar dívidas e investir, 40% dos internautas que acessaram o site da Caixa Econômica Federal em dezembro visitaram também páginas de empresas de varejo, conforme dados divulgados no dia 20 de fevereiro, pelo Google. A liberação do saque das contas inativas do FGTS, anunciada pelo governo no fim de 2016, motivou um aumento expressivo na procura pelo termo. Em janeiro, as buscas por “FGTS” somaram cerca de 20 milhões, um número quase sete vezes superior à média mensal do ano passado, de 3 milhões de buscas.
Em pesquisa feita com 500 respondentes, homens e mulheres com mais de 25 anos, a empresa concluiu que 42% pretendem pagar dívidas, e outros 20% querem investir o dinheiro do FGTS. Apenas 13% disseram que pretendem comprar produtos. Mesmo assim, estimativa do Google feita com base no número de trabalhadores que poderão sacar os recursos aponta que os consumidores em potencial podem chegar a 1,3 milhão. A pesquisa foi feita por ocasião do Dia do Consumidor, estabelecido em 15 de março, que este ano será apenas alguns dias após a liberação dos primeiros saques.
Varejo prevê recuperação em 2017
Apesar da queda de vendas no varejo, segmento acredita na retomada do crescimento ainda este ano
Apesar da queda de 6,2% apresentada pelo varejo em 2016, segundo a Pesquisa Mensal do Comércio (PMC), divulgada ontem pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), as expectativas do setor varejista para a retomada do crescimento são otimistas, de acordo com a Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL). Um dos fatores positivos é queda de 0,97%, do dólar, que ontem fechou cotado a R$3,06, menor valor desde 18 de junho de 2015, e analistas já estimam que pode cair para R$ 3,00.
Para a entidade que representa mais de 450 mil estabelecimentos em todo país, a redução de cotação da moeda americana ajuda as empresas endividadas a reequilibrarem suas contas, já que diminui a parcela da dívida em moeda estrangeira. Outros fatores favoráveis ao mercado de ações são a continuidade do ingresso de recursos estrangeiros no país e o aumento da disposição dos investidores globais em investir em ativos de risco. O resultado também reflete na expectativa de aumento de fluxo de recursos para o Brasil, a melhora do risco país e um ambiente externo favorável a ativos considerados mais arriscados.
BNDES lança aplicativo para MPMEs
O BNDES MPME vem com a proposta de aumentar a participação de empresas nas linhas de créditos da instituição financeira
O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) criou um aplicativo móvel para o segmento de micro, pequenos e médios empresários. O app BNDES MPME será lançado oficialmente na Feira do Empreendedor 2017, que começa dia 18 em São Paulo, mas já está disponível para download para smartphones e tablets nos sistemas Android e iOS.
Segundo o chefe do Departamento de Relacionamento Institucional do banco, Carlos Alberto Vianna Costa, “o aplicativo navega internamente nos sistemas operacionais da instituição e permite às MPMEs que já são clientes do BNDES pesquisarem o status de suas demandas de crédito junto ao banco”. A ferramenta, segundo o coordenador do Departamento de Sistemas da Área de Tecnologia da Informação do BNDES, Rodrigo Gama, vai desburocratizar o acesso a essas informações. “[O aplicativo] permite que você, com um simples toque na tela do seu celular, atualize ou veja o andamento de todas as operações que escolheu, colocou entre seus favoritos. Essa é a principal coisa que o aplicativo traz de novo.”
Maiores informações sobre o aplicativo BNDES MPME: www.bndes.gov.br
Compras via smartphone crescem na preferência dos consumidores
O uso da internet para comprar algum produto ou serviço foi a finalidade que mais cresceu entre 2015 e 2016 entre os internautas
Pesquisa nacional sobre os hábitos de utilização da internet no Brasil, feita pela Federação do Comércio do Estado do Rio de Janeiro (Fecomércio-RJ) e Instituto Ipsos, mostra que o smartphone se consolidou como principal meio para acessar a internet no país, utilizado por 69% dos internautas em 2016.
O total é 11 pontos percentuais maior que o registrado em 2015. Depois do smartphone, o computador foi o equipamento mais utilizado para acessar a internet, com 27%. “[O ano de] 2015 foi o primeiro em que a gente teve um descolamento, com o smartphone passando o computador. E agora, de 2015 para 2016, mais ainda. O smartphone não só avança mas, de modo geral, ele também tira espaço do computador, que está virando cada vez mais compacto”, disse o gerente de Economia da Fecomércio-RJ, Christian Travassos. A sondagem foi realizada em setembro do ano passado, em 72 municípios, entre eles oito capitais: Rio de Janeiro, São Paulo, Brasília, Porto Alegre, Belo Horizonte, Florianópolis, Salvador e Recife. O resultado foi divulgado hoje (1º) no Rio de Janeiro.
Confiança do empresários sobe em janeiro
Indicador medido pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) registra o sétimo aumento consecutivo.
Pelo sétimo mês consecutivo, a confiança do empresário do comércio registrou alta. Na comparação com janeiro do ano passado, o indicador avançou 18,4% ao chegar aos 95,7 pontos. Os dados são da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) e foram divulgados nesta quarta-feira (25). Os três componentes do indicador, que ponderados chegam ao número final de confiança, também registraram altas expressivas na comparação com janeiro de 2016. O que mede as condições atuais do empresário saltou 45,2%, para 58,5 pontos.
Já o indicador de expectativas, que mostra o que o empresário espera do próprio futuro e para o País, cresceu 18,3% e alcançou os 142,8 pontos. O indicador que mede a perspectiva de realizar novos investimentos a frente registrou alta de 5,3% ao subir para os 85,8 pontos. “As reformas e medidas de ajuste em andamento no Congresso propiciam um ambiente mais favorável aos investimentos e ao crescimento”, diz um trecho da pesquisa. “A intenção de contratar funcionários está maior do que em janeiro de 2016, bem como a intenção de investimentos na empresa”, explica em outro trecho.
Código Comercial viabilizará empreendedorismo
Novo Código Comercial vem com o propósito de simplificar e dar mais seguranças às atividades comerciais
O Código Comercial está centrado em três pilares: simplificar a vida das empresas e dos empresários, reduzindo muitos entraves burocráticos, complexos e desnecessários atualmente; dar maior segurança jurídica às empresas, dotando o Judiciário de instrumentos legais mais apropriados ao adequado julgamento das questões empresariais; e adequar a legislação ao nosso tempo, permitindo que o Brasil reconheça os tratados internacionais de comércio e as evoluções tecnológicas do comércio eletrônico.
O Código trará mais simplicidade para os empreendedores, seja no momento de abrir e fechar empresas, seja na hora de registrar a vida societária por meio exclusivamente eletrônico. Com mais segurança jurídica e fortalecimento dos contratos, é bem possível que sejam reduzidos os custos de empreender no País, e, com isso, teremos maiores lucros e investimentos em território nacional. Deverá fomentar a concorrência empresarial de forma saudável por meio de algumas regras contra a concorrência desleal, o aliciamento de colaboradores e o parasitismo, práticas que devem ser rigorosamente combatidas.
MPEs irão investir para elevar as vendas
Redução do crédito e remoção dos entraves de contratação de funcionários deverão promover expansão de negócios
Os números do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e da Confederação Nacional de Dirigentes (CNDL) mostram que a intenção de investir dos micro e pequenos empresários (MPEs) pelos próximos 90 dias segue em patamar baixo: apenas 21,4% dos entrevistados pretendem fazer investimentos, sendo o aumento de vendas o objetivo apontado por 55,0% desses empresários. Outros motivos são a necessidade de atender a demanda (15,2%) e a adaptação da empresa a novas tecnologias (14,6%). Em dezembro, o índice atingiu 26,23 pontos, abaixo dos 27,00 pontos de novembro.
Entre os que pretendem investir, o destino será principalmente para propaganda e mídia (29,8%), para a ampliação de estoques (28,6%), para a compra de equipamentos, maquinário e computadores (25,1%) e também para a reforma da empresa (24,0%). Para esses MPEs, o capital próprio aparece como o principal recurso. Mais da metade desses empresários (57,9%) usarão o dinheiro de poupança e investimentos. (8,8%).
Formas de pagamento agora podem ter preços diferenciados
Comércio é autorizado a cobrar preço diferente de acordo com o meio de pagamento
A partir de agora, comerciantes podem cobrar preços diferentes para compras feitas em dinheiro, cartão de débito ou cartão de crédito. A Medida Provisória 764, que autoriza a prática, foi publicada na edição do último dia 27 do Diário Oficial da União. Apesar de proibido pela regulamentação anterior, o desconto nos pagamentos à vista, em dinheiro vivo, já vinha sendo praticado no comércio varejista, e segundo declarações do ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, a medida provisória publicada hoje vem somente “regular” tal prática. “Fica autorizada a diferenciação de preços de bens e serviços oferecidos ao público, em função do prazo ou do instrumento de pagamento utilizado”, diz a MP. A medida assinada pelo presidente Michel Temer também anula qualquer cláusula contratual que proíba ou restrinja a diferenciação de preços.
A medida faz parte de um pacote de medidas microeconômicas anunciadas pelo governo na semana passada para estimular a economia, que passa por um período de forte recessão.