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CDL Nova Iguaçu celebra jubileu de ouro em grande estilo

Entidade comemora sua trajetória de sucesso com a inauguração de salão de festas que promete ser referência na Baixada

Presente no comércio Fluminense há 50 anos, a Câmara de Dirigentes Lojistas de Nova Iguaçu (CDLNI) comemorou seu aniversário no último dia 29 com a solenidade de inauguração da requintada Glass Palace Festas & Eventos, situada na Avenida São João Batista, nº 74,  Centro de Nova Iguaçu. A casa é mais um empreendimento de sucesso da CDLNI, que já contava com a excelente infraestrutura do prédio de sua sede, no coração da cidade.

Sob a direção dos empresários Cláudio Rosemberg e seu vice-presidente, Antônio Alpino, a casa surge no cenário do entretenimento na cidade com as propostas de requinte, sofisticação, qualidade no entendimento e fácil acesso.

Prestigiaram o evento  Thiago Portela (Secretário Municipal de Governo de Nova Iguaçu), representante do prefeito Nelson Bornier, Jair Francisco Gomes (Presidente da Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas do Rio de Janeiro), Dr. Júlio da Silva Filho (Delegado da 53ª DP Mesquita), Uélinton Pessanha (Presidente do Sincovani), além de  empresários da cidade, artistas e membros da sociedade civil. O evento teve o apoio das empresas Garra On Line e Mil e Nove Publicidade.

‘‘É um privilégio presidir uma entidade como a CDLNI, marcada por sua trajetória de sucesso e conquistas’’, disse Cláudio Rosemberg. ‘‘Nossos agradecimentos a todos que compartilham essa visão e colaboraram para que chegássemos a meio século de história!’’, concluiu.

Empresas aderem à sustentabilidade

Mesmo não sendo ainda contempladas com incentivos fiscais relevantes, ações relacionadas à sustentabilidade agregam valores ao marketing de responsabilidade socioambiental das empresas, além de fomentar o consumo de produtos do segmento

A responsabilidade socioambiental pode ser considerada  um tema relativamente novo, porém emergente, onde cresce cada dia mais o número de empresas que aderem a essa tendência em seus negócios. Os últimos anos fizeram a sustentabilidade ser vista como algo presente no dia a dia das empresas. Como uma semente que cresce e rompe o concreto onde caiu, a sustentabilidade deixou de ser uma bandeira restrita a ideologia apaixonada de ambientalistas e estudantes para começar a conquistar o mundo dos negócios. 

Após décadas de debates sobre a relação custo-benefício da preservação do ecossistema, muitas empresas passam agora a enxergar a responsabilidade socioambiental como um grande negócio. De um modo geral, o retorno para empresas que investem em sustentabilidade vem em forma do marketing da responsabilidade socioambiental, o qual é sem dúvida, um instrumento poderoso de fortalecimento de uma marca. As empresas iguaçuanas devem compreender que pelo fato da sustentabilidade ser uma tendência mundial e por estarem situadas em um município com um riquíssimo patrimônio natural, têm não somente o dever, mas também a oportunidade de associar a imagem de suas empresas à uma causa que além de destacar suas marcas, agrega também valores à sociedade.

Diferentemente da filantropia, que é feita de forma aleatória, a responsabilidade socioambiental é exercida sistematicamente. Ao lado das atividades produtivas, o tema também inclui o tratamento dado ao meio ambiente, considerando-se sua influência e relacionamento com fornecedores,  público interno e externo e com a sociedade de um modo geral. Tais ações constituem uma postura obrigatória para as empresas, agregando o mais baixo risco ético possível. 

Comércio e indústria superam índices de 2013

Pesquisas do IBGE e CNI apontam crescimento do comércio e da indústria no início de 2014

O primeiro trimestre de 2014 foi marcado pelos bons ventos do crescimento do comércio e da indústria, revelam as pesquisas.

Dados da Pesquisa Mensal do Comércio, realizada pelo Instituto Nacional de Geografia e Estatística (IBGE) revelam crescimento das vendas do varejo muito além das expectativas dos especialistas do setor – 6,2% em janeiro em relação a dezembro de 2013. O resultado volta a ser positivo após a interrupção do crescimento sofrida em dezembro (-0,2%). Equipamentos e material para escritório, informática e comunicação foram os destaques entre oito das dez atividades pesquisadas, registrando um aumento de 6,0%, seguidas dos artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos (4,2%); veículos e motos, partes e peças ficaram com1,9%. Produtos de uso pessoal e doméstico registraram queda de 0,1%, seguidos de tecidos, vestuário e calçados (-0,3%).

Os indicadores industriais também apresentaram bons índices no primeiro trimestre. Segundo pesquisa da Confederação Nacional da Indústria (CNI), a Utilização da Capacidade Instalada (UCI) –  índice que mede o nível de atividade da indústria mostrando a porcentagem do parque industrial que está trabalhando – registrou o melhor resultado em nove meses, em janeiro, com 82,7%. 

‘‘Os dados positivos indicam que a indústria está ampliando o uso de seu parque fabril’’, explica o presidente da CDL Nova Iguaçu, Cláudio Rosemberg. ‘‘Os efeitos do novo salário-mínimo, que entrou em vigor no início do ano, aumentaram o poder de consumo da população, tornando-se, portanto, o principal impulsionador do crescimento do mercado varejista’’, conclui Rosemberg.

Comércio inicia campanha da Páscoa

Data comemorada em 20 de abril já mobiliza lojas e consumidores.

Faturamento deve ter aumento de 12% na comparação com 2013

A maioria dos empresários do comércio da Região Metropolitana do Rio de Janeiro está otimista para a Páscoa deste ano. De acordo com a pesquisa da Federação do Comércio do Estado do Rio de Janeiro (Fecomércio-RJ), o faturamento deste ano deve registrar um aumento de 12% na comparação com o mesmo período de 2013. A persistência das altas temperaturas não deve afetar a procura de ovos de Páscoa e outros produtos achocolatados. No ranking das empresas mais otimistas da Baixada Fluminense estão as magazines, que esperam faturar 17,9%, seguidas das lojas especializadas (12,3%), dos supermercados (12,1%) e outros comércios (6,0%). 

Embalados na estimativa, os lojistas iguaçuanos mais prevenidos já estão com os estoques cheios e as lojas decoradas. Entre as estratégias mais usadas para aumentar as vendas no município, e em toda a Região Metropolitana, estão a decoração especial da loja (69,6%), aumento do estoque (66,5%) e lançamento de novos produtos para a data (39,2%).

A pesquisa revelou que mais da metade dos empresários (54,7%) aumentou os pedidos aos fornecedores para garantir os ovos de Páscoa, que estão de 10% a 15% mais caros em relação à tabela de 2013. Mesmo tendo alta, a venda do produto não deverá ser prejudicada, pois sua principal motivação de consumo está relacionada à satisfação do apelo emocional, principalmente das crianças, que são educadas a partir da representação do simbolismo da Páscoa. ‘‘A Páscoa é uma das campanhas mais importantes do calendário comercial das grandes, médias e pequenas empresas, pois seu brilho aquece de modo significativo as vendas. Por isso os nossos empresários devem aproveitar o momento e investir na diversificação dos produtos da temporada’’, disse Cláudio Rosemberg, presidente da CDL Nova Iguaçu.

As vendas no Centro Comercial de Nova Iguaçu ainda estão tímidas, pois como de costume, a maioria dos consumidores aguarda até a véspera da Páscoa no intuito de aproveitar as promoções de última hora.

Parabéns consumidor Iguaçuano

A grande diversidade de ofertas no mercado iguaçuano tem gerado consumidores cada vez mais exigentes e conscientes dos seus direitos. O grande desafio dos lojistas é dominar a arte de atraí-los, satisfazê-los e preservá-los.

Há 52 anos, o presidente norte-americano John Kennedy instituiu o Dia Mundial dos Direitos do Consumidor, mais tarde legitimado pela Assembleia Geral das Nações Unidas (ONU). A data celebrada no dia 15 de março foi criada como um marco de proteção ao consumidor, às empresas e aos países.

Vivendo o dia a dia de um mercado cada vez mais competitivo e fragmentado, o empresariado iguaçuano tem à sua frente o eterno desafio da satisfação dos seus clientes. O município possui o segundo maior centro comercial do estado – o ‘‘Calçadão’’–, superado apenas pelo de Madureira, na capital. Tal demanda requer a busca de diferenciais que vão muito além das ofertas de produtos de qualidade.

Nova Iguaçu possui o segundo maior polo logístico do estado e seu consumidor está cada vez mais exigente na busca de novidades também na qualidade do atendimento, modernamente chamado de ‘‘marketing de serviços’’. ‘‘Esse conjunto de atividades tão essenciais para os negócios inclui a pesquisa de mercado, o planejamento e a implantação controlada de estratégias de relacionamento com o consumidor. A fidelização dos clientes é vital para a estabilidade de uma empresa e sem ela as oscilações da economia global podem se tornar fatais para a subsistência de um negócio, razão pela qual muitas portas têm se fechado, principalmente no ramo comercial’’, explica Cláudio Rosemberg, presidente da CDL Nova Iguaçu.

É importante que o empresário que atua no município leve em conta que o marketing de serviços iguaçuano não pode deixar de ter como lastro de suas campanhas o público feminino, que segundo o IBGE  representa 51,5% de sua população. A predominância feminina tem potencializado o setor de cosméticos, que concentra 11% da produção nacional e cujo polo cosmético está próximo de se tornar uma realidade no município. A satisfação de um consumidor mais exigente requer também mais preparação empresarial por parte dos lojistas, aliada ao treinamento e comprometimento de colaboradores. Um bom serviço de atendimento é um dos pilares de sustentação de um negócio de sucesso. 

Nova Iguaçu terá novos distritos industriais

Austin e Cabuçu ganharão complexos industriais e Vila de Cava, um polo logístico, ainda gestão de Nelson Bornier

O município de Nova Iguaçu deve ganhar dois distritos industriais – um em Austin e o outro em Cabuçu –, além de um polo logístico em Vila de Cava. Os empreendimentos devem ser inaugurados ainda na gestão do prefeito Nelson Bornier, que em reunião com diretores da Eletrobras/Furnas negociou a permuta de uma área de 805 mil metros quadrados, situada no limite com o município de Queimados, para a instalação do complexo, que ficará em uma área de três milhões de metros quadrados, abrigando cerca de 40 fábricas de grande porte.

Possuidor do quinto maior PIB da Região Metropolitana do Rio Janeiro, Nova Iguaçu quer atrair mais empresários de médio e grande portes. Juntos, a indústria e o comércio iguaçuanos, incluindo os prestadores de serviços, estão distribuídos em 10 mil empresas, que geram um faturamento mensal de cerca de R$1,5 bilhão e possui um potencial para mais crescimento.

As perdas territoriais sofridas com as emancipações dos distritos de Belford Roxo e Queimados, em1990, tiveram peso significativo na economia de Nova Iguaçu, mas os novos empreendimentos prometem recompô-la através da geração dessas fontes de renda e emprego no setor industrial, cujo foco será concentrado em suas atividades no setor terciário.

De acordo com Cláudio Rosemberg, presidente da CDL Nova Iguaçu e empresário do setor da construção civil, a classe empresarial iguaçuana acredita na competência do prefeito Nelson Bornier para incrementar a economia do município com um empreendimento de tal envergadura. ‘‘A criação dos distritos industriais e os incentivos fiscais certamente impulsionarão a economia deste município que já figura entre os líderes no estado. Nova Iguaçu merece, sim, retornar à vanguarda do desenvolvimento, pelo seu imenso potencial de negócios’’, disse Rosemberg. 

Vendas de materiais de construção crescerão em 2014

Setores imobiliário e de infraestrutura deverão impulsionar aumento de 4,5% nas vendas deste ano. Consumo feminino cresce e atrai investimentos para a construção civil

Apesar de o Índice Nacional da Construção Civil (Sinapi) ter desacelerado dos 0,88% registrados em dezembro para os 0,45% em janeiro – como indicado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) –, as vendas de materiais de construção devem crescer 4,5% este ano. De acordo com a  Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção (Abramat), o setor imobiliário e o de infraestrutura impulsionarão as vendas em 2014, superando em 3% as de 2013.

O principal fator desaquecedor em dezembro foi a utilização dos estoques por parte do varejo e das construtoras, comentou Walter Cover, presidente da Abramat, em entrevista à Reuters. ‘‘Dezembro normalmente é fraco... mas esse infelizmente teve queda muito mais acentuada’’, concluiu.

A grande novidade do mercado da construção civil é o crescimento do consumo feminino, que tem atraído consideráveis investimentos para o setor. Dados do IBGE revelam que, nos últimos 10 anos, a participação feminina na economia ativa do país cresceu 21,1% e hoje corresponde a 46,5% da população, que representa uma elevação de 2,1%, ao contrário dos homens que registraram uma queda de 2,1%.

Essa nova realidade se deve, entre outras coisas, à melhoria do poder aquisitivo das mulheres somado à sua autonomia e independência financeira. Atentas a essa nova tendência e potencial de mercado, as empresas do mercado imobiliário têm direcionado seu foco nos investimentos relacionados às consumidoras, nos diferenciais atrativos dos projetos de ambientação a fim de atender ao gosto feminino na construção civil.

Fevereiro registra queda na inflação

Índice de Preços ao Consumidor perde força e comércio varejista cresce 1,7% neste primeiro  semestre

Dados divulgados pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) dão conta de que a primeira semana de fevereiro registrou queda no Índice de Preços ao Consumidor (IPC) na comparação com a última semana de janeiro. Entre as sete capitais pesquisadas estão:

Recife (de 1,19% para 1,02%);

Belo Horizonte (de 1,13% para 1,08%);

São Paulo (de 1,08% para 0,98%;

Rio de Janeiro (de 1,19% para 1,18%);

Porto Alegre (de 0,67% para 0,66%).

O indicador que observa as tendências de inflação – medindo as mudanças de preços de uma cesta básica numa região em dado período – é calculado pelos institutos nacionais de estatística, mais especificamente pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (FIPE), e avalia o preço médio necessário para a aquisição de bens de consumo e serviços.

Segundo o levantamento, Salvador e Brasília registraram aumentos de 0,97% para 0,98% e de 0,55% para 0,84% respectivamente. Com taxas de 3,71% ante 4,47%, a educação, leitura e recreação foram os três dos oito grupos pesquisados que apresentaram redução no ritmo de aumentos.

A Agência Brasil informou que entre os itens com maior impacto inflacionário estão o curso de ensino superior (de 8,24% para 6,11%); cigarros (de 6,03% para  6,28); refeições em bares e restaurantes (de 0,88% para 0,99%); curso de ensino fundamental (de 10,07% para 7,17%) e empregada doméstica mensalista (de 1,65% para  2,07%). ‘‘O controle da inflação continuará sendo uma prioridade do governo’’, disse o ministro da Fazenda, Guido Mantega.

Varejo prevê crescimento de 4% em 2014

Desaquecimento do mercado de trabalho, inflação alta e taxas de juros elevadas deixam expectativas do varejo abaixo dos índices de 2013

De acordo com as previsões da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil), as vendas a prazo no varejo deverão ter um aumento de 4% neste ano, índice inferior aos 4,12% registrados em 2013.

A alta da inflação e a elevação nas taxas de juros deverão conter o avanço da massa salarial – a soma de todos os salários pagos durante o ano – ocasionando um cenário ‘‘ligeiramente adverso para o comércio’’, explica Luiza Rodrigues, economista do SPC Brasil. Para os especialistas do Dieese, o salário mínimo precisaria ser de R$ 2.765,44 para suprir todas as necessidades básicas do trabalhador, melhorando seu potencial de consumo.

A Copa do Mundo, que ocorrerá no Brasil no meio de ano, trará resultados antagônicos para os diferentes segmentos do comércio varejista. Os televisores devem se destacar nas vendas dos eletrodomésticos e já vêm celebrando seu crescimento neste início de ano. Os comércios dos alimentos e das bebidas, por sua vez, serão favorecidos, mas seus crescimentos não influenciam tão fortemente as vendas a prazo.

A taxa Selic deverá sofrer um aumento de 0,25% e ficar estável após isso. As vendas de automóveis sofrerão queda devido ao aumento do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI). Já os produtos da linha branca têm expectativa de estabilidade nas vendas.

2014 – Boas expectativas para o setor imobiliário

Recuperação no mercado em 2013 e previsão de crescimento do crédito imobiliário geram otimismo para a construção civil

De acordo com os especialistas, o ano de 2013 foi um ano de recuperação para o mercado, que sofreu queda no crédito imobiliário nos investimentos em novos empreendimentos em 2012. Números divulgados pela Abecip (Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança), revelam que até novembro, os financiamentos chegaram a R$98,8 bilhões, que representam 34% de aumento na comparação com o mesmo período no ano anterior, um recorde histórico desde a criação do Plano Real.

Para o economista Luís Rabi, do Serasa Experian, entre os fatores que favorecem o crescimento do crédito, previsto para superar a média das demais carteiras em 2014, estão as taxas de juros mais atrativas, os baixos índices de inadimplência e desemprego, o aumento do limite do uso do FGTS (Fundo de Garantia por Tempo de Serviço) destinado a financiamentos. ‘‘Os incentivos do governo ao crédito e o déficit habitacional também ajudarão a manter o setor da construção civil estável neste ano’’, explica Cláudio Rosemberg, presidente da CDL Nova Iguaçu.

Para 2014, está previsto o crescimento de 15 a 20% nos financiamentos, impulsionado também pela expansão do crédito, pela recuperação de empresas do setor e as condições favoráveis de emprego e renda.